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Piripiri recebe capacitação no Manejo de Palma Forrageira

Realização do CPCPR e Fundespi do Governo do Estado, com apoio local do STR

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A Coordenadoria Estadual do Programa de Combate à Pobreza Rural – CPCPR, e a Fundação de Desenvolvimento Sustentável do Piauí, Fundespi, realizaram, nesta semana, dias 30 de abril e primeiro de maio, capacitação em Manejo e Utilização da Palma Forrageira, com técnicos especializados a fim de difundir o manejo da palma como alimentação do rebanho. A capacitação teve a participação de aproximadamente 40 alunos e foi ministrada no auditório da Câmara Municipal de Piripiri, tendo alimentação para os participantes, e oficinas com aulas práticas na fazenda Capril.

O projeto tem como objetivo capacitar os agricultores sobre o manejo da palma forrageira, criar condições de incremento de renda das família, além de otimizar a cultura da palma e otimizar a pecuária no semi-árido piauiense.

O projeto segue para outros municípios do interior piauiense, a fim de proporcionar melhor desempenho da agropecuária nos locais onde a seca predomina durante o ano.




Hospital Chagas Rodrigues promove 3ª Semana de Enfermagem

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Teve início nessa segunda-feira, 07, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho (SIPAT) e a Semana de Enfermagem do Hospital Regional Chagas Rodrigues (HRCR), em Piripiri. Nas imagens, funcionários e estagiários.

O evento, que se estenderá até a próxima sexta-feira, 11 de maio, foi aberto pela enfermeira Especialista em Saúde da Família e Educação Permanente em Saúde, Ana Célia Mesquita, que falou sobre Hanseníase e Tuberculose.

Ainda na segunda-feira, no período da tarde, a enfermeira Andréia Sanches profere palestra sobre a Norma Reguladora 32 de Segurança de Trabalho nos Estabelecimentos de Saúde e Transporte Adequado do Paciente.

A semana trará ainda palestras sobre a Importância da Respiração Nasal, Rotina de RCP Intrahospitalar; Ventilação Mecânica, Urgências Cardíacas, Indicação de Curativos Especiais, Reanimação Neonatal, Primeiros Cuidados ao Recém-nascido; Lesão Renal Aguda e Terapia Renal.

O encerramento ocorre na sexta-feira, 11, com celebração em ação de graças no período da manhã, e culto em ação de graças no período da tarde.

4 de Julho amarga primeira derrota na Série D e cai para fora da zona de classificação.

Gilmar contabiliza prejuízo em jogo fora de Piripiri, mas alerta: ´Nada está perdido`

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A primeira derrota do 4 de Julho na Série D do Campeonato Brasileiro foi longe dos olhares atentos da grande torcida colorada. O duelo com o Cordino, no estádio Albertão, em Teresina, terminou com a vitória por 2 a 0 para o time maranhense e deixou os donos da casa fora da zona de classificação. Porém, após o apito final, restou aos jogadores do Gavião contabilizarem os prejuízos de jogar longe da Arena Ytacoatiara. Veja os gols acima.

- Prejudicou muito. O que queríamos era jogar em casa, mas infelizmente não foi possível. Em termo de campo fez um pouco diferença porque estamos acostumados com nosso. Jogar em casa com a torcida é sempre bom, mas infelizmente não foi o que aconteceu. Agora é ter paciência, trabalhar os erros durante a semana e fazer um bom jogo domingo. Não tem nada perdido – analisou o Gilmar Bahia.

Para o duelo, Jorge ousou e mandou a campo um time mais ofensivo com a entrada do volante Dudu. Apesar disso, as inúmeras chances perdidas permitiram o crescimento do Cordino, que aproveitou o espaço e abriu o placar aos 29 minutos do segundo tempo. Sete minutos depois foi a vez do Ulisses marcar novamente fechar a conta para a Onça.

Fonte: G1

Sábado tem show de humor em Piripiri, com Nany People, Maria dos Prazer e Aurineide Camurupim

QUINTA (9), tem a cantora Tânia Alves, no Teatro João Cláudio Moreno - Memorial Espedito Resende

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No Teatro João Cláudio Moreno - Memorial Espedito Resende, às 20h, desse sábado (12). Ingressos: 1kg de alimento. É o projeto Circulando Teatro pelo Piauí, da Secretaria de Cultura do Governo do Estado.

QUINTA, DIA 9, tem Tânia Alves
Ingresso: R$ 25 + 1 kg de alimento.

Vereador Dowglas Leonardo solicita rotatória na 'rua de cima' e reparo no asfalto da parede do Caldeirão

O parlamentar revelou ainda sobre sua busca pela implantação de estação de tratamento de água para os moradores de comunidades do entorno do açude

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O vereador Dowglas Leonardo (PRB), em seu primeiro discurso desta legislatura na sessão da Câmara Municipal, na noite de quinta-feira (3), discorreu brevemente sobre sua trajetória e já apresentou requerimentos.

Dowglas solicitou implantação de rotária na Avenida João Bandeira Monte, próximo aos trilhos, na rua de cima, citando locais onde foram implantados rotatórias e ressaltou a queda drástica no números de acidentes.

Natural do Caldeirão, o vereador também solicitou melhoras para a região, como recapeamento do asfalto da parede do açude, trecho de uma rodovia. O DNIT foi mencionado e irá receber ofício via câmara.

"Apenas o centro da via está em condições de viabilidade. Aumenta o risco de acidentes", detalhou.

O parlamentar falou que uma de suas lutas será para a implantação de estação de tratamento de água para os moradores de comunidades do entorno do Açude Caldeirão. "Não é justo a água vir de lá e os moradores que moram ao lado não receberem água tratada. Estamos já tendo conversas nesse sentido para a solução", disse.

Alunos de Farmácia da Faculdade CHRISFAPI promovem ações sobre uso racional de medicamentos

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Alunos do VII Bloco de Farmácia da Faculdade Chrisfapi desenvolveram na instituição ações sob a coordenação do Profº Mário Rezende e a Profª Lisy Magaly, sendo organizada atividade referente à campanha 05 de Maio, que é feita pelo Conselho Regional de Farmácia - CRF e o Conselho Federal de Farmácia – CFF, relacionado ao uso racional de medicamentos, uma data para conscientização da população sobre o uso racional de medicamentos e o perigo do uso desordenado da medicação.

Durante o evento os alunos de Farmácia demonstraram para comunidade acadêmica, através de estandes, classes de medicamentos variados – anti-inflamatórios não esteróides (AINEs), antibióticos, anticoncepcional, e também estiveram efetuando aferição de glicemia capilar e pressão arterial.

Faculdade Chrisfapi - O caminho certo para o seu futuro!

Maio é o mês das 'Marchas da Maconha'. Em Piripiri, será dia 26, com caravanas de várias cidades

Com o tema ´Maconha medicinal – a informação cura!`, evento vai receber caravanas de Barras, Pedro II, Parnaíba, Tianguá e Teresina

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Nota enviada pela organização do ato:

As marchas da maconha que ocorrerão novamente em dezenas de cidades brasileiras em sua maioria durante o mês de maio vão mais uma vez dar visibilidade ao enorme número de usuários e simpatizantes que reivindicam seus direitos. Diferente do que muitos que não se aprofundam em leituras sobre o tema pensam, o evento não faz apologia ao uso da planta Cannabis Sativa. O objetivo da marcha não é estimular o consumo de droga, mas expor uma proposta de legalização de forma pacífica em um evento social assegurado na constituição brasileira como livre manifestação de pensamento.

A Marcha da Maconha é um movimento social em defesa da legalização e regulamentação da produção, circulação, comércio e uso da maconha no Brasil. Em mais de 20 países no mundo seu uso é normal. No Brasil conseguiu-se criar um estigma sobre a planta e seus usuários. Tudo isso aconteceu devido ao processo histórico de supremacia e segregação racial aos negros. Não é a toa que hoje os mesmos correspondem à maioria dos encarcerados.

A maconha, identificada com as populações negras e suas práticas culturais, foi estigmatizada como uma planta perigosa, viciante e causadora de doenças.

Ao longo do século XX, se construiu uma representação ilusória sobre essa planta, usada amplamente há séculos como um medicamento de múltiplas utilidades, a mesma converteu-se cada vez mais um emblema das condições da marginalidade social.

A droga dos escravos se tornou uma marca identitária de populações pobres, faveladas e discriminadas. O encarceramento em massa cresceu cada vez mais se constituindo num mecanismo de segregação social e no pretexto para uma coerção e vigilância acentuadas sobre as camadas mais discriminadas socialmente. Trazida por escravos angolanos, onde a erva era utilizada amplamente, conhecida como Djamba, os negros foram remetidos à condição de “traficantes”, sendo possível observar, que a população negra e jovem até os dias atuais é a mais atingida no que se refere à violência perpetrada pela “guerra as drogas”.
A luta armada contra o tráfico não tem sido vitoriosa. A guerra às drogas fracassou. Como o poder do tráfico vem dessa ilegalidade, é preciso colocar na mesa a legalização como opção a descriminalização. Tratando como se trata o cigarro, cuja venda à menores e a publicidade são proibidas e havendo o pagamento de imposto. Esse mecanismo é utilizado na maioria dos países de primeiro mundo e o Brasil precisa seguir esse modelo. O estado é parceiro do tráfico ao criminalizar a maconha, porque é a criminalização que dá poder aos criminosos. Os danos da proibição estão muito próximos de toda a sociedade, usuários ou não. O debate maduro também precisa estar. Devido a isto Piripiri entra num rol de cidades mundiais que pedem a legalização da planta.
A Marcha enquanto movimento social aparece no Brasil desde o início dos anos 2000, mas é apenas em 2007 que ocorre o primeiro evento oficial promovido nos moldes em que o movimento se constitui hoje. Inspirados pela Million Marijuana March, os organizadores do Growroom, primeiro e maior fórum nacional de cultivo de maconha, emplacaram em 2007 a primeira edição da Marcha da Maconha, no formato que ela possui hoje, com a realização de uma passeata pacífica pela orla da zona sul do Rio de Janeiro.

Tão logo fora realizado o primeiro evento oficial da Marcha da Maconha surge a primeira oposição ao movimento: o então prior do apostolado da Opus Christi, João Carlos Costa, informou o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro sobre a passeata alegando que o movimento realizaria apologia ao consumo de drogas em locais públicos e próximos a aglomerações de crianças.

A partir de 2008, os rumos da breve história da Marcha da Maconha mudariam radicalmente. De um lado, a atuação de juízes e promotores de diferentes Estados do país destinou-se a silenciar o movimento e coibir a realização das passeatas de maio da Marcha. De outro lado, os participantes do movimento engajaram-se na luta pela possibilidade de gritar, questionar, discutir, pondo à prova uma prerrogativa essencial de um Estado Democrático: a liberdade de expressão.

Em junho de 2011, o STF decidiu por liberar as "marchas da maconha". O relator do caso, o ministro Celso de Mello, disse em seu voto que a Constituição "assegura a todos o direito de livremente externar suas posições, ainda que em franca oposição à vontade de grupos majoritários". Esse fato, a “saída do armário” de milhares de maconheiros e simpatizantes representa um movimento social de massas que cresceu nos últimos anos. De 2011 até hoje muita coisa mudou.

O uso medicinal foi reconhecido como algo não só legítimo, mas indispensável. Além do aprofundamento das pesquisas científicas, do aumento das formas de utilização medicinal, permanece em questão o direito dos cidadãos adultos poderem escolher livremente as formas de ingestão de substâncias psicoativas como uma prerrogativa central da sua autonomia e autodeterminação. Não cabe ao Estado controlar uma conduta individual quando esta não afeta a vida de terceiros, como é o caso do uso da maconha. Ou seja, um indivíduo que cause danos a si mesmo não poderia, por este motivo, sequer ser julgado.

Mas, além dos próprios interessados diretos, essa emancipação é do interesse de toda a sociedade, atingida pelos efeitos nefastos da proibição, como a violência do crime e da polícia, a corrupção, a renda clandestina, a lavagem de dinheiro ilícito, a ausência de fiscalização e controles de qualidade do Estado sobre os produtos. A sociedade precisa de paz e de cura para os agravos existentes e já comprovados com o uso da planta.

O coletivo Marcha da Maconha de Piripiri acredita que boa parte da cidade nunca leu nada a respeito dos benefícios da maconha e desde já acredita numa repercussão negativa pela grande maioria que em vez de aprofundar-se sobre o tema prefere se basear no senso comum, típico de quem assiste programas policiais do horário de meio dia. A maioria das pessoas erradamente colocam na mesma régua o usuário e o traficante. O debate sobre a descriminalização de pequenas quantidades de entorpecentes está sendo feito no Recurso Extraordinário 635.659 no Supremo Tribunal Federal, que tem repercussão geral reconhecida. Até o momento foram proferidos três votos (favoráveis ao uso legal da planta) nesse caso — suspenso por pedido de vista do ministro Teori Zavascki (morto em janeiro deste ano e no momento em poder do ministro Alexandre de Moraes) — todos pela inconstitucionalidade do artigo 28 da lei de drogas (Lei 11.343/2006), que criminaliza o porte de drogas para consumo pessoal. É uma questão de tempo a legalização. Num futuro não tão distante acreditamos que todos estarão revendo seus (pre)conceitos quando mais pesquisas comprovarão os benefícios medicinais da planta e que por possuírem alguma doença tratável com a mesma, a busca pela cura (à beira da morte todo mundo revê seus conceitos) os farão refletir no atraso mental devido à manipulação da mídia financiada pela indústria farmacêutica que não tem interesse na difusão do potencial da planta, pois terão concorrência do cultivo caseiro com suas prateleiras.

O coletivo orienta aos participantes que durante a marcha não é permitido o consumo, porte e comércio de substâncias ilícitas. O momento é apenas para suscitar a reflexão na sociedade.
Vamos debater Piripiri? A proibição mata. A maconha não!

Coletivo Marcha da Maconha Piripiri

Motociclista colide em árvore e fica gravemente ferido

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Um acidente registrado na Avenida Anderson Ferreira, na noite deste sábado (5), em Piripiri. Um motociclista ferido.

Maranhão, como é conhecido a vítima, pilotava uma moto Honda Bros no sentido centro. Próximo à Parnauto, perdeu o controle e colidiu em uma árvore do passeio central.

O SAMU foi acionado, realizou o atendimento pré-hospitalar e levou ao Pronto-Socorro do Hospital Regional Chagas Rodrigues. Maranhão estava acordado, mas desorientado, com ferimentos no rosto.

Maranhão trabalha como mecânico em oficina no bairro Prado, próximo à BR 343.

LUTO: Morre o senhor Pedro Lopes, pai do vereador Willian da Loto

Seu Pedro foi vigia da Câmara Municipal e viveu para ver o filho em uma das cadeiras do legislativo

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É com muito pesar que comunicamos o falecimento do senhor Pedro Lopes de Oliveira, pai do vereador Willian da Loto, na tarde deste sábado (5). Ele estava internado no Hospital Regional Chagas Rodrigues, mas não resistiu.

Willian chegou a se afastar da Câmara para acompanhar o tratamento de saúde do senhor Pedro.

Morador do bairro Germano, senhor Pedro trabalhou por muitos anos na Câmara Municipal, como vigia. Ele viveu para ver, com muito orgulho, seu filho ocupar uma das vagas no poder legislativo.

O velório acontece na Capela Mortuária.


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