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Força Tática e POG de Piripiri prendem acusado de assalto e recupera moto roubada

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Policiais da Força Tática e POG da Polícia Militar, em continuidade da Operação Tolerância Zero, comandada pelos cabos Domingos e Abmael recuperou mais uma moto roubada e prendeu um homem acusado da autoria de assaltos. A prisão ocorreu na tarde de terça-feira (7).

Ismael da Silva Almeida, 22 anos, estava sendo monitorado e sendo pego em flagrante no bairro São João, com uma moto Titan 160, ano 2016, com registro de roubo na vizinha cidade Piracuruca.

Acusado de assaltar e queimar moto, menor é pego pela Força Tática e POG, em Piripiri

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Depois de cometer o assalto, ainda outro sinal de maldade: queimaram a moto da vítima e a deixaram próximo ao açude Anajás. Um menor foi apreendido acusado de seu um dos autores do crime.

D. da S. tem 17 anos e foi apreendido pela Força Tática e POG da Polícia Militar. Ele foi reconhecido pela vítima do assalto, Leonildo Oliveira, morador do bairro Petecas. O roubo ocorreu na noite de segunda-feira (6). A localização da moto e apreensão do suspeito ocorreu na tarde desta terça-feira (7).


Vítima do assalto
"Na hora do assalto um falou para o outro atirar em mim. É muita maldade. Podiam ter abadonado a moto e alguém ver e eu recuperar, mas eles queimaram ela toda", conta Leonildo.

"Não restam dúvidas, esse menor já foi reconhecido e tudo indica que ele e seu companheiro são responsáveis por alguns deste recentes assaltos. Quem tiver com a intenção de cometer crimes, que se cuide. Nós vamos atrás!", explica Cabo Domingos.



VÍDEO:

Contrata-se vendedora na Loja SEMPRE BELLA

Localizada na Av. 4 de Julho, 384 - C, ao lado da A Credinorte Moveis

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A Loja SEMPRE BELLA está contratando vendedora, com ou sem experiência. O currículo (com foto) devem ser deixados na própria loja.

Loja SEMPRE BELLA - Localizada na Av. 4 de Julho, 384 - C, ao lado da A Credinorte Moveis.

Japonês da Federal é preso em Curitiba

Newton Ishii ficou conhecido por conduzir presos da Operação Lava Jato. Ele foi preso na tarde de terça-feira (7), de acordo com a Polícia Federal

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O policial federal Newton Ishii, chamado de Japonês da Federal e que ficou conhecido durante a Operação Lava Jato, foi preso na terça-feira (7) em Curitiba. O mandado foi expedido pela Vara de Execução Penal Justiça Federal de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná.

Ele está detido na Superintendência da Polícia Federal na capital paranaense. De acordo com o advogado do agente, Oswaldo de Mello Junior, Ishii foi condenado a quatro anos e dois meses, em 2003, em virtude da Operação Sucuri, que descobriu envolvimento de agentes na entrada de contrabando no país.
As investigações mostraram que os agentes facilitavam a entrada de contrabando no país, pela fronteira com o Paraguai, em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná. O caso tramita sob segredo de Justiça.

Ainda segundo o advogado, a pena será cumprida em regime semiaberto.
Nome citado na Lava Jato
O nome de Newton Ishii foi citado em meio à Operção Lava Jato na gravação que levou à prisão o senador Delcídio Amaral, em Brasília.

No áudio, o senador fazia tratativas com o chefe de gabinete dele, Diogo Ferreira, o advogado Edson Ribeiro e o filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, Bernardo, buscando um plano de fuga para Cerveró, que estava preso na carceragem da PF em Curitiba.

O agente é citado durante a conversa quando o grupo discute quem estaria vazando informações para revistas. Delcídio chega a chamar um policial que seria ele de "japonês bonzinho", sendo tratado como o responsável pela carceragem da PF em Curitiba, para onde são levados os presos da Lava Jato.

A Polícia Federal disse, na ocasião, que iria apurar se o nome citado na conversa era o do agente.

G1

Alunos de Fisioterapia da Chrisfapi realizam palestra para Cuidadores e Agentes Comunitários

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Os acadêmicos do V período de Fisioterapia realizaram na última quarta-feira uma palestra sobre orientação e cuidados com a pessoa idosa na UBSF 17 (Fonte dos matos) para os cuidadores e Agentes Comunitários de Saúde do PSF 17. A atividade refere-se à prática da disciplina Fisioterapia Comunitária, sob a orientação da Profª. Daiany Monteiro.

Na ocasião, os discentes falaram sobre patologias prevalentes nos idosos e os cuidados que se deve ter para prevenção das intercorrências.

Durante a ação os alunos distribuíram cartilhas elaboradas por eles, assim como divulgaram informações sobre esses cuidados, fazendo demonstrações sobre mudanças de decúbito para prevenção de lesões por pressão e maneira correta para transferir os idosos da cama para cadeira e vice-versa.

Os cuidadores tiveram participação nessas manobras para melhor aprendizado. Ao final, os alunos realizaram um alongamento e deram orientações para que os cuidadores realizem também seu autocuidado, sendo as informações colhidas com muita atenção pelos presentes.

Alunos de Enfermagem da Chrisfapi visitam Hospital Areolino de Abreu em Teresina

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Os alunos do curso de Enfermagem da Chrisfapi visitaram na última sexta-feira, 03/06, o Hospital Areolino de Abreu - HAA em Teresina, sendo a mesma uma atividade de extensão da disciplina Saúde Mental.
Durante a atividade os alunos tiveram a oportunidade de conhecer a dinâmica de atendimento do Hospital psiquiátrico do Piauí, bem como os diversos serviços prestados pelo HAA.

A visita foi supervisionada pela Profª. Carla Nayara dos Santos Souza Veras. Segundo a docente, a atividade foi importante, pois o HAA é um hospital de referência no estado, ofertando todos os tipos de assistência psiquiátrica hospitalar.

Fonte: Núcleo de Comunicação da Faculdade Chrisfapi

Festa Junina do Colégio Frei Francisco acontece nesta sexta

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A decoração mais bela, as danças mais animadas e o público mais bonito sempre foram destaques das festas juninas do Colégio Frei Francisco. E neste ano não vai ser diferente: Quadrilha, Boi bumbá, Dança Mexicana, Balainha, Cavalo Piancó, Peneira e O Rei do Congo tornarão essa noite inesquecível para os que apreciam uma boa Festa na Roça. Prestigie!

Colégio Frei Francisco – Beleza e organização em todos os eventos.

Colégio Frei Francisco parabeniza a professora Gisele Nunes

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Nesta quarta-feira, 08, quem está aniversariando e merece os sinceros parabéns é a professora de Educação Infantil, Gisele Nunes. Esta, que é uma profissional assídua, calma, carismática e bastante criativa. Toda equipe CFF deseja saúde, sabedoria e sucesso todos os dias!

Colégio frei Francisco – Mais que uma escola, um lugar pra ser FELIZ!

Conheça 9 crimes que resultam em pena de morte no Irã e na Arábia Saudita

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Irã e Arábia Saudita romperam relações depois de o país árabe executar o clérigo xiita dissidente Nimr al-Nimr, opositor ao regime monárquico saudita e simpático ao país persa, principal rival xiita do reino saudita. Acusado de terrorismo, Al-Nimr foi decapitado, despertando críticas não só de Teerã, mas de toda a comunidade internacional.

Homicídio

Arábia Saudita: Inclui a maior parte dos casos em que a vítima morre, sem especificar se é um homicídio doloso (com intenção de matar) ou um latrocínio (roubo seguido de morte)."Estas são figuras jurídicas do sistema romano-germânico [o nosso] ou anglo-saxão [EUA e Inglaterra]", explica o professor da Universidade Mackenzie Flávio Bastos. "A sharia não identifica figuras penais", completa o especialista.

Irã: A pena capital é prevista para qualquer assassinato premeditado, exceto nos casos em que a vítima é um estuprador, uma mulher adúltera ou se o autor do crime é o pai da vítima.

Brasil: Para o homicídio simples, a pena é de 6 a 20 anos de prisão. No qualificado, a punição pode ser de 12 a 30 anos de prisão. No culposo, pena de 1 a 3 anos de prisão.

Sexo entre homossexuais

Arábia Saudita: De acordo com as circunstâncias, relações sexuais entre homossexuais podem ser punidas com chibatadas ou com a morte. No caso de lesbianismo, é classificado como uma ofensa pecaminosa; a prática entre homens é vista como uma relação sexual ilícita.

Irã: O sexo entre homens é punido com a morte se um dos envolvidos for casado ou tiver forçado o ato. Entre mulheres, a pena de morte só é aplicada se a acusada for condenada e receber chibatadas em três ocasiões pelo mesmo crime.

Brasil: Não é crime. Aliás, o casamento homossexual é liberado.

Terrorismo

Arábia Saudita: Considerado crime passível de punição com a morte com justificativa no trecho do Alcorão que cita a "corrupção na Terra", ainda que a expressão não fique clara e dependa da interpretação. O professor Flávio Bastos lembra que o país adota a versão mais rígida da sharia, a da escola Hanbali. Foi com base nesta interpretação que o clérigo Nimr al-Nimr foi executado.

Irã: Qualquer pessoa que comete um crime contra a segurança interna ou externa pratica "corrupção na Terra" e pode ser condenada à morte.

Brasil: O professor Flávio Bastos explica que o projeto de lei antiterrorismo foi aprovado no ano passado na Câmara dos Deputados e ainda passará pelo Senado. A proposta é que seja classificado como crime hediondo, cuja pena pode chegar a 30 anos de prisão, em casos com vítimas, cumprida totalmente em regime fechado.

Estupro

Arábia Saudita: Pode ser punido com a morte, mas depende da avaliação do juiz. Na maior parte das vezes, a punição é um número específico de chibatadas (inclusive para a vítima). Dentre os casos em que a pena de morte foi definida estão os que contêm agravantes, como o de um estuprador em série ou que tenha roubado ou raptado suas vítimas.

Irã: Considera crime capital a prática sexual com o uso da força ou contra a vontade da vítima.

Brasil: Prisão de 6 a 10 anos; se a vítima morrer, a pena prevista é de 12 a 30 anos de cadeia.

Adultério

Arábia Saudita: Demanda apresentação de provas e testemunhas, mas pessoas casadas podem receber a pena de morte, já que seria uma relação sexual ilícita.

Irã: Traição de pessoas casadas é punida com a morte; relações sexuais de pessoas solteiras também recebem a pena de morte em casos de reincidência.

Brasil: deixou de ser considerado crime em 2005, quando foi revogado o artigo 240 do código penal.

Roubo

Arábia Saudita: É punido com a morte se for avaliado como uma ação que supera "os limites prescritos por Deus". Para algumas escolas da sharia, o crime só resulta em pena capital quando o roubo envolve morte.

Irã: Roubo com arma, de acordo com os atenuantes, pode ser um crime punido com a morte se gera uma atmosfera de insegurança pública.

Brasil: Prisão de 4 a 10 anos e multa (se envolve arma de fogo, por exemplo, a pena pode ser aumentada). Se resulta em morte (caso do latrocínio), a pena de reclusão passa a ser de 20 a 30 anos.

Tráfico de drogas

Arábia Saudita: A morte é aplicável para o primeiro delito de tráfico de drogas, seja por receber drogas de um traficante, importar, exportar, produzir, ou para o reincidente que for pego vendendo, dando, distribuindo ou transportando substâncias.

Irã: Contrabando ou tráfico de mais de 5 quilos de drogas recebe pena de morte, e o armazenamento de drogas é tratado como tráfico. O tráfico de heroína, morfina, cocaína ou derivados é julgado de forma ainda mais grave, em comparação ao de outras substâncias.

Brasil: Segundo o professor Flávio Bastos, o crime é punido em várias condutas por lei específica. "São várias as penalidades, podendo chegar a até 20 anos de reclusão, sem contar as causas de aumento de penas, como transnacionalidade do tráfico e valer-se da função pública para prática o crime", explica. A lei do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas define medidas para prevenção do uso e a reinserção social de usuários e dependentes.

Espionagem

Arábia Saudita: A pena de morte é considerada se o caso for avaliado como uma ameaça à ordem pública.

Irã: Civis podem ser executados seguindo um ato sobre ações contra as Forças Armadas do país.

Brasil: Pena de morte é prevista apenas pelo Código Penal Militar (artigo 366, conexo com os artigos 144, parágrafos 1. e 2., mais o artigo 146) no grau máximo; no grau mínimo, a pena é de 20 anos de reclusão.

Apostasia

Arábia Saudita: Renegar a religião (neste caso o islã) é passível de pena de morte. A tradição define que é dado um período para o apóstata retomar o islamismo. Se a pessoa persiste em sua opinião, será executada.

Irã: Apostasia, bruxaria e heresia não são mencionadas explicitamente no código penal iraniano, mas são previstas pela sharia, adotada por tribunais regionais.

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