Um acidente registrado no final da tarde desta terça-feira (28) na Av. Aderson Ferreira, no bairro Paciência, próximo à Ponte do Biano. Dois rapazes, em uma moto, se chocaram em uma S-10.
Os rapazes, que não usavam capacete, foram identificados como Francisco Carlos Alberto e Francisco de Assis. Uma das vítimas apresentava maior gravidade, com fratura exposta na perna. O carro era conduzido pelo senhor Antônio Neres, que permaneceu no local e prestou esclarecimentos.
O SAMU foi acionado e atendeu a ocorrência, realizando os procedimentos pré-hospitalares e, em seguida, encaminhando as vítimas ao Pronto-Socorro do Hospital Regional Chagas Rodrigues.
Aderson Jacaré foi preso pela Polícia Militar acusado de ser o famoso “MOTOQUEITO ASSALTANTE”, que recentemente agia no centro de Piripiri praticando assaltos montado em uma moto, tomando bolsas de vítimas distraídas. Ele foi preso em casa, após cometer mais um crime no centro, na Av. 4 de Julho. O material do roubo estava com ele, assim como a moto utilizada para os crimes.
Segundo o Major Erisvaldo Viana, comandante do 12º BPM, o Anderson já foi reconhecido por duas vítimas. Outra informação repassada pelo major é de que o elemento estava na condicional, há pouco tempo cumprindo pena em Parnaíba, respondendo por furto e roubo.
“Já era esperado, pois estávamos no encalço dele. Aguardávamos o melhor momento para prendê-lo. Desta vez ele foi enquadrado por roubo qualificado”, disse major Erisvaldo.
HOMEM TEVE A SUA BURRA FURTADA NA ZONA RURAL. ERA SEU MEIO DE TRABALHO
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Domingos Pedro, morador da região do Recurso, próximo à Polícia Rodoviária Federal, teve sua burra furtada nesta na madrugada. O animal é apelidado de "Criola".
"Possui a burra há mais de 10 anos e sempre cuidou bem. o animal era o meu meio trabalho e fonte de renda da família.
É desumano o que fizeram", disse.
O jornalista Efrém Ribeiro, repórter do Jornal, Portal e Rede Meio Norte, foi preso e algemado na madrugada de ontem pelo presidente da Associação dos Peritos Criminais do Piauí, Carlos Belfort, quando trabalhava na cobertura de um acidente de trânsito no cruzamento da Av. Jockey Clube e Rua Angélica, na zona Leste de Teresina, que vitimou a piripiriense Joysa Ribeiro.
A ação foi registrada em fotos e vídeo que foram encaminhados ao secretário estadual de Comunicação, jornalista Fenelon Rocha, que entregou o material ao secretário estadual de Segurança, Robert Rios Magalhães, para que sejam tomadas as providências necessárias atendendo a exigência do governador Wilson Martins (PSB).
Efrém contou que estava passando pela Av. Nossa Senhora de Fátima, por volta das 2h30 da madrugada, quando percebeu o bloqueio do acesso à Avenida Jockey Clube. Ao verificar que o bloqueio se deu em virtude do acidente, o repórter iniciou o trabalho de registro jornalístico.
“Um carro estava tombado e uma pickup bastante danificada na frente. No veículo menor tinha uma mulher presa às ferragens, mas não dava para perceber de imediato, nem para vê-la. Eu consegui tirar uma foto do braço dela fora do carro. Quando cheguei, não tinha Corpo de Bombeiros. Não tinha ambulância do Samu”, conta Efrém.
Quem apareceu no local foi Carlos Belfort, que se identificou como perito criminal e prendeu o jornalista do Meio Norte. “Ele apareceu do nada e começou a implicar comigo. Para onde eu ia ele ia atrás e dizia ´saia daqui porque você vai chocar a família.´ Ele pegou uma fita zebrada para isolar o acesso ao carro. Eu obedeci, mas a fita acabou.
Entre o muro e a pickup tinha um espaço, eu estava nessa brecha filmando e fotografando. Ele me puxou e disse que eu estava atrapalhando o local do crime. Ele não estava trabalhando, mas me prendeu por cerca de 40 minutos”, contou Efrém.
O repórter revela ainda que foi por diversas vezes empurrado e destratado pelo policial. “Ele vinha atrás de mim e me empurrava. Dizia que eu não deveria registrar as imagens. Toda hora ele vinha me falar algo como ´você se faz de sonso´.
´Você acha bonito tirar foto das pessoas mortas?´ Ele chamou a polícia no 190. O Ronda Cidadão se recusou a me levar. Nesse momento ele ficou apreensivo e percebeu que tinha se excedido”, disse Efrém.
O repórter contou ainda episódio da soltura das algemas, quando o perito não encontrava as chaves e apertou ao invés de liberar a trava. “Ele não conseguia mais abir a algema porque ele não sabia onde estava a chave. Ele ficava pedindo a chave para os agentes do Bptran e os Bombeiros. As pessoas começaram a reagir contra ele. Ele apareceu com a chave e foi me soltar, mas apertou a algema e eu gritei”, relatou Efrém.
Meionorte.com/ananiasribeiro
Sindicato dos Jornalistas repudia prisão de Efrém Ribeiro
A diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Piauí vem a público manifestar o seu mais veemente repúdio à violência praticada contra o jornalista Efrém Ribeiro por um perito da Polícia Civil que, cometendo abuso de autoridade, deu voz de prisão ao profissional de imprensa e o algemou pelos simples fato dele ter chegado ao local de um acidente de trânsito que aconteceu na madrugada deste sábado (25) antes das autoridades e do Samu.
Efrém Ribeiro, como bom repórter que é, apenas cumpria a obrigação de registrar a lamentável ocorrência que resultou na morte de uma jovem e fazia fotos no local do acidente, sem tocar em nada, quando foi surpreendido pelo perito que, aos gritos, demonstrando desequilíbrio, resolveu prender o jornalista que não esboçou qualquer reação e ainda assim foi algemado e humilhado publicamente.
Fatos como esse revelam o desrespeito ao trabalho do jornalista e atentam contra a liberdade de imprensa, merecendo o repúdio de todos. Agressões contra profissionais de comunicação, praticadas por agentes da segurança pública, estão virando uma rotina intolerável. É preciso que se dê um basta nessas práticas abusivas e seria muito oportuno que começasse agora pela punição do agressor do jornalista Efrém Ribeiro.
José Olímpio L. de Castro, presidente do Sindjor-PI
A jovem Joysa Ribeiro Barros, de 29 anos, morreu na madrugada deste sábado durante a colisão de uma caminhonete Amarok branca, de placa DEH-6117 e um automóvel Agile, de placa NIL-4488, no cruzamento da Rua Angélica com a Avenida Jockey, no bairro Jockey Clube, na zona Leste de Teresina. (Fonte -texto): Meio Norte)
Joysa Ribeiro Barros foi vítima do trânsito de Teresina
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A educadora física e biomédica piripiriense Joysa Ribeiro Barros foi vítima de um acidente em Teresina. Segundo os primeiros levantamentos, ela estava em um carro quando outro veículo veio a colidir com o dela, causando graves lesões na vítima, que não resistiu e foi a óbito.
De acordo com informações, o acidente ocorreu durante a madrugada na Jockey club.
Arrombadores atacaram mais um estabelecimento na cidade. Desta vez foi na Patu Cell, localizada na Av. Aderson Ferreira, próximo ao 12º Batalhão de Polícia Militar de Piripiri. Felizmente, durante a ação, uma vizinha do local chegava em casa e alarmou. Os criminosos se evadiram, deixando o teto aberto e sem levar nada.
Segundo a jovem que viu os elementos, era três no total. Um estava na calçada do outro lado da avenida, outro estava dando apoio em baixo, do lado do estabelecimento, e o terceiro, em cima, no teto.
Na manhã desta quarta-feira (22), aconteceu um acidente em Piripiri envolvendo dois carros e uma moto, na Avenida Anderson Ferreira, deixando um ferido, identificado como Cleber, que pilotava a broz preta placa NIE 7089.
Segundo o populares, o acidente aconteceu após o Gol preto, placa LVQ 9157, de propriedade de Zé Adalto, sair do estacionamento para circulação na Av. Anderson ferreira. A moto que vinha logo atrás não conseguiu frear a tempo e colidiu.
Com o impacto, a moto perdeu o controle e também colidiu com outro carro que estava à direita da via, um seintra branco, de placa ODU 6034.
Cléber foi levado ao Pronto Socorro do Hospital Regional Chagas Rodrigues.
curetagem foi feita em uma clínica do município de Piripiri.
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A estudante Franciele de Almeida Silva, 23 anos, confirmou que engravidou do próprio pai em 2006 e foi obrigada a abortar. Segundo a suposta vítima, a curetagem foi feita em uma clínica do município de Piripiri.
"Os abusos eram frequentes. Ele dizia que se eu falasse eu iria perder tudo que eu tinha, que ninguém iria me ajudar. Em 2006, ele me engravidou e depois me deu um remédio para que eu abortasse. Foi feita uma curetagem por uma médica de Piripiri, que me levou à clínica e fez o procedimento", explicou a estudante, em entrevista exclusiva à TV Cidade Verde em Parnaíba.
O caso de Franciele tem tido grande repercussão desde que a jovem postou sua história no Facebook. Ela afirma ter sido abusada pelo padrasto dos 7 aos 14 anos, quando mudou para a casa do pai, em Piracuruca, para estudar. Mas, o problema só piorou. Franciele conta que também foi estuprada pelo próprio pai dos 14 aos 19 anos.
"Eu só consegui falar após tratamento psicológico. Já estou em tratamento há três anos", lembrou a estudante, acrescentando que sua irmã mais nova também foi abusada pelo pai, dos 11 aos 18 anos. "Eu só soube que ela também estava sendo estuprada quando eu denunciei, em setembro do ano passado".
O delegado geral de Polícia Civil, James Guerra, informou que o inquérito que investiga o caso deve ser concluído até junho.
Na noite de domingo (19), na cidade de Buriti dos Lopes, o motorista do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), José Castelo Branco Neto, 36 anos, o “Neto Carnaúba”, foi agredido com uma facada abaixo do peito direito desferida por um elemento identificado por Raimundinho.
Segundo familiares da vítima, “Neto Carnaúba” ao se dirigir ao banheiro do bar do Hélio foi surpreendido por Raimundinho urinando aos seus pés, a vítima reclamou e o agressor respondeu dizendo: “Me aguarda”, e logo saiu, voltando minutos depois para o bar onde desferiu uma facada em Neto Carnaúba.
A vítima foi socorrida pelo SAMU para o Hospital Estadual Dirceu Arcoverde em Parnaíba, onde foi submetida à intervenção cirúrgica. O acusado se encontra foragido e na hora da ocorrência apenas um policial (civil) se encontrava de plantão na delegacia de Buriti dos Lopes. Os demais policiais de plantão estavam em diligência na zona rural daquele município.