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Criminosos tomam moto de assalto no centro de Piripiri

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Uma moto foi roubada na noite desta segunda-feira (28). Dois homens armados realizam o crime.

Na moto estavam duas mulheres, que seguiam na Rua Francisco Emerson. Dois indivíduos armados saíram de um casarão abandonado e abordaram as vítimas, ameaçando e exigindo a moto.

A moto é uma CG 150, placa PIN-8124, CONTATO: 9 98008347/ 9 98190960.

VÍDEO: Delegado divulga simulação do crime e reafirma que irmão matou Izadora Mourão

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O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) divulgou um vídeo que reproduz a versão sustentada pela Polícia Civil no caso Izadora Mourão. Na simulação, o homem representa João Paulo Mourão, irmão da advogada. Ele aparece com uma faca na mão e desfere golpes na irmã, que dorme na cama do quarto. Na reprodução do DHPP, Maria Nerci aparece ao lado de João Paulo assistindo e auxiliando o  filho no assassinato de Izadora.

A perícia convenceu a polícia de que a posição dos golpes de faca feitos em Izadora favorece o lançamento  de sangue encontrado no vestido da mãe dela, Maria Nerci.

“Não temos a menor dúvida de que quem praticou a ação do núcleo do tipo penal, matar alguém, foi o senhor João Paulo. Auxiliado em toda trama criminosa pela mãe dele . É tanto que ela está indiciada pela coautoria do homicídio e na fraude processual[...] As manchas de sangue no local do crime são uma verdadeiras assinaturas do criminoso”, afirma o coordenador do DHPP, Francisco Costa, o Baretta.

De acordo com a perícia, Izadora sofreu 11 golpes de faca, a maioria no pescoço e uma no peito. Foram feitas perfurações de 4 a 9 centímetros, que seriam incompatíveis com a força da idosa.

O vídeo divulgado pelo DHPP vai contra o que a defesa de João Paulo afirma que Maria Nerci disse em audiência de instrução em julgamento realizada na semana passada. A advogada Esmaela Macêdo conta que a mãe confessou que matou Izadora sozinha e que João Paulo sequer esteve na cena do crime.

Para a Polícia, a estratégia da defesa  tem como objetivo impedir que a autoria do crime recaia em João Paulo. Maria Nerci é idosa e poderia ser beneficiada com redução de pena ou até mesmo, em caso de condenação,  não cumprir regime fechado por causa da idade.

"É uma estratégia da defesa que eu vejo como benefício à dona Maria Nerci, que  tem mais de 70 anos e poderia ter benefício da pena reduzida.  Com os recursos que nosso Direito admite poderiam levar com as prescrição que eu não acredito que aconteça porque seria espancar o poder público e a sociedade  e simplesmente dizer que acredita na impunidade”, declarou Baretta.

A Justiça ainda vai decidir se o caso vai ou não à Juri Popular.

O CASO

Izadora Mourão, 41 anos, era advogada, e foi assassinada a facadas no dia 13 de fevereiro deste ano na casa em que morava com a família, na cidade de Pedro  II, a 195 Km de Teresina. O irmão dela, advogado e jornalista João Paulo Santos Mourão, está preso suspeito do crime. A mãe Maria Nerci foi indiciada por coautoria e fraude processual. Ela está em prisão domiciliar.

A investigação apontou que havia uma disputa na família por herança.

Fonte: Cidade Verde

Lançada a campanha do aniversário do Armazém Paraíba em Piripiri

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Jovem de 17 anos morre após sofrer acidente em Piripiri

O jovem estava indo pegar documentos do homem que foi baleado para levar ao hospital

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Um jovem de apenas 17 anos de idade foi a óbito na madrugada desta segunda-feira (28), vítima de complicações de um acidente sofrido em Piripiri, na tarde de domingo (27). Ele deu entrada no Hospital Regional de Piripiri e foi transferido para Teresina, onde acabou falecendo. 

Evanilson pilotava uma moto no Parque Recreio quando caiu e bateu a cabeça. 

ESTAVA INDO PEGAR DOCUMENTOS DO HOMEM QUE FOI BALEADO PARA LEVAR AO HOSPITAL. ACIDENTE OCORREU CERCA DE 30MIN APÓS O ATENTADO

O jovem estava indo pegar documentos de Gilberto, baleado na tarde desse domingo (27), para levar ao Pronto-Socorro do Hospital Regional Chagas Rodrigues. Foi em um ato de ajudar a família do alvo do atentado que ele acabou sofrendo o acidente e indo a óbito.

Nosso pesar a todos os familiares e amigos do jovem Evanilson.

Piripiriense precisa de doação de sangue com urgência. Ajude!

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A piripiriense Cláudia, moradora do Parque Recreio, esposa do Jackson Oliveira, está na fila pra fazer um transplante de rins e está precisando urgentemente de doadores de sangue tipo A positivo. Ela encontra-se em Teresina.

Quem tiver um bom coração e quiser  fazer essa doação, não precisa ser compatível com tipo sanguíneo. A bolsa é trocada por uma compatível com o dela.

A família está com um carro disponível para facilitar no deslocamento.

Cláudia está lutando pela a vida. Ajude! Ela tem uma filha de apenas 1 mês de vida.

Contato da família: 9 9862-8956

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Após mãe assumir morte da filha, delegado rebate e diz que Izadora foi morta pelo irmão

O delegado ressaltou que as provas são robustas e comprovam que João Paulo matou a irmã a facadas.

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O caso Izadora Mourão segue gerando grande repercussão e reviravoltas. Durante entrevista à imprensa na manhã desta segunda-feira (28), o delegado Barêtta, coordenador do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), rebateu as afirmações da advogada de defesa de João Paulo Santos Mourão, Esmaela Macedo, que sustentou que a mãe de Izadora, Maria Nercí, foi a autora do homicídio triplamente qualificado ocorrido em 13 de fevereiro de 2021.

O delegado Barêtta ressaltou que as provas periciais encontradas no local do crime e apresentadas ao fim do inquérito policial são robustas e comprovam que João Paulo foi o autor das 11 facadas que mataram a advogada. Segundo o delegado, Maria Nercí apenas auxiliou e acobertou o filho.

“Eu não estou contrapondo a advogada, até porque a constituição diz que qualquer criminoso e acusado possui amplo direito a defesa. Aqui nós estamos mostrando o que tem nos autos do inquérito policial que provam que quem praticou a ação do núcleo do tipo penal matar alguém foi o João Paulo, auxiliado pela mãe dele, onde foi feito todo um planejamento”, declarou.

Estratégia da defesa

O delegado ainda afirmou que a tentativa de fazer com que a mãe da vítima assuma o crime faz parte de uma estratégia da defesa por conta da idade de Maria Nerci.

“A estratégia da advogada de querer colocar a mãe como autora material do crime é porque dona Maria Nerci tem mais de 70 anos, e com isso ela tem certos privilégios na lei penal, como redução de pena do crime e recursos intermináveis que poderão levar a uma prescrição. Isso seria dizer que o poder público não vale nada, que a impunidade é que deve predominar, eu acredito que o meritíssimo juiz de direito e a promotora de justiça vão levá-lo ao tribunal do júri e a sociedade de Pedro II vai condená-los a pena máxima, porque não adianta a gente cobrar por segurança pública e simplesmente virar os olhos ou as costas para criminosos”, declarou o delegado.

Testemunhas

Durante a entrevista, o delegado Barêtta ainda comentou sobre as provas testemunhais do crime e as tentativas de Maria Nerci de livrar o filho da autoria do assassinato, como também de tentar criar uma versão falsa do crime.

“Primeiro, a dona Maria Nercí inicialmente criou um álibi dizendo que uma vendedora que tinha chegado, discutido com a filha e terminou matando ela, e que quando ela viu ela já estava morta. Segundo, ela arrumou outra senhora e aconselhou essa senhora a dizer para qualquer pessoa que a indagasse que o João Paulo estava dormindo no momento do crime”, disse Barêtta.

Perícia

Barêtta relatou também que a perícia da roupa que a mãe usava no momento do crime apontou que ela não estava próxima ao corpo no momento do assassinato. “Lá foram dadas 11 golpes na vítima. Na ocasião foi apreendido o vestido que a dona Maria Nerci usava com manchas de sangue, que apontaram que ela estava a uma determinada distância quando teve contato com o corpo. Além disso, também retrata a violência, profundidade e a rapidez com que foi dado os golpes, nós não temos dúvidas de quem praticou o crime”, finalizou o delegado.

Fonte: GP1

Confirmada a morte de Lázaro durante operação policial para captura

Mais cedo, o governador Ronaldo Caiado havia anunciado a prisão do homem de 32 anos após 20 dias foragido

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A morte de Lázaro Barbosa, que esteve 20 dias foragido e foi capturado nesta manhã, foi confirmada nesta segunda-feira (28), segundo o repórter Roberto Cabrini, da Record TV.

Segundo confirmou um coronel da polícia goiana a Cabrini, logo após ser apreendido, o homem de 32 anos foi levado com vida ao Hospital Municipal Bom Jesus, em Águas Lindas, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu.

A busca pelo acusado mobilizou centenas de policiais lotados no Distrito Federal e em Goiás.

Na última quinta-feira (24), outras duas pessoas já haviam sido presas por suspeitas de auxiliarem na fuga do homem de 32 anos. Desde então, as buscas foram intensificadas: houve reforço de mais dois helicópteros e no número de viaturas mobilizadas.

 

Durante as quase três semanas de buscas, segundo a polícia, Lázaro passou por áreas rurais e zonas de mata. Ele sempre estava armado e invadia fazendas para se alimentar e descansar, obrigando moradores locais a cozinharem para ele. Ao longo deste período, ao menos quatro pessoas mortas e outras três foram baleadas pelo foragido.

 

A lista de crimes pelos quais Lázaro Barbosa era acusado continha casos de homicídio a triplo homicídio, estupros, tentativa de latrocínio, porte ilegal de arma de fogo, furto e roubos. Há registros de delitos cometidos ao longo de 14 anos.

 

Desde seu primeiro delito de que se tem notícia, em 2007, homem já havia fugido de três penitenciárias em Goiás, Bahia e Distrito Federal. 

 

Caiado anunciou prisão

Mais cedo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, afirmou Lázaro havia sido finalmente capturado. A publicação foi feita nas redes sociais de Caiado.

 

“Acabo de receber uma informação de todas as forças de segurança que estão ali na região de Cocalzinho que o Lázaro foi preso. Cumprimentar a todos aqueles que estão ali há vários dias trocando informações e chegando a esse resultado final, com a prisão do Lázaro”, disse o governador.

Confira a linha do tempo dos crimes cometidos por Lázaro

O primeiro delito conhecido de Lázaro Barbosa ocorreu em 2007, quando foi preso por cometer duplo homicídio, mas fugiu pouco depois da prisão. Em 2009, em Brasília, ele foi preso no Complexo Penitenciário da Papuda por estupro, roubo e porte ilegal de arma de fogo. Lá, psicólogos emitiram um laudo apontando que ele era detentor de conduta agressiva e impulsiva, além de instabilidade emocional. Dois anos após progredir para o regime semiaberto, ele fugiu em 2016 da prisão.

Em 2018, o serial killer voltou a ser preso em Águas Lindas (GO), novamente por estupro, roubo e porte ilegal de arma. Meses depois, fugiu pela terceira vez.

No ano passado, ele invadiu uma chácara em Santo Antônio do Descoberto, agrediu um idoso com um machado e foi indiciado por roubo qualificado pela restrição de liberdade das vítimas, emprego de arma e tentativa de latrocínio; a vítima perdeu parcialmente a visão.

Foi em abril de 2021, porém, que começou a sequência de crimes que fizeram Lázaro Barbosa chamar a atenção de todo o país.

No dia 27 daquele mês, em Cocalzinho (GO), se aproximou da janela de uma fazenda e atirou dois moradores dentro da propriedade. Em 18 de maio, entrou em uma chácara de Ceilândia (DF), obrigou todos os moradores a ficarem nus, prendeu os homens em um quarto e coagiu as mulheres a cozinharem para ele. Duas semanas depois, invadiu outra chácara na cidade e roubou os moradores.

Em junho, ele voltou a matar: no dia 4, invadiu uma chácara de Cocalzinho e matou o proprietário a tiros. Cinco dias depois, agora em uma chácara de Ceilândia, manteve o caseiro e a família reféns, matou a tiros e facadas o pai e os dois filhos; na sequência, sequestrou a mulher, a levou para um rio, onde a torturou, estuprou e matou.

No dia 10, invadiu mais uma propriedade e roubou os moradores com uma arma de fogo. Um dia depois, novamente em Cocalzinho, outra invasão a uma propriedade rural e disparou contra o morador.

Ainda em Cocalzinho, foram várias invasões no dia 12: primeiro, invadiu uma chácara e ameaçou os reféns; estes, porém, foram obrigados a usar drogas e Lázaro não os matou. Logo depois foi a outra propriedade, onde manteve como reféns uma mulher, uma criança e quatro homens. Três deles foram alvejados por Lázaro, que atirou também contra os policiais e fugiu. Ele ainda teve tempo de passar por outra chácara, atirar no morador da propriedade e fugir.

No dia 13, o serial killer furtou um veículo, o abandonou na BR-070 e ateou fogo no automóvel quando avistou uma barreira policial. No dia seguinte, quando invadia uma chácara, o caseiro percebeu sua chegada, atirou contra ele e o obrigou a fugir.

Sua última aparição foi no dia 16, há cinco dias. Ele invadiu uma chácara, sequestrou pai, mãe e a filha adolescente do casal, levou-os para um rio próximo e, quando avistou a polícia, disparou contra os agentes – atingindo um deles no rosto e no pescoço. Desde então, não se sabe qual é o paradeiro do criminoso.

Fonte: R7

Testemunha faz reconhecimento e suspeito fica preso em Piripiri

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Conduzido ao Complexo de Delegacias como suspeito de ser autor dos disparos que acertaram um homem e uma criança, Erike "Boca nua" foi reconhecido por uma testemunha e acabou ficando preso.

Quem reconheceu foi o próprio pai da criança.

O suspeito foi localizado pela Força Tática no bairro Estação, perto do 'morro do galo. Ele se encontra em uma das celas do Complexo de Delegacias de Piripiri.

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