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PM ameaça não fazer a segurança no estádio no jogo desta quarta em Piripiri!

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A redação do PiripiriReporter.com recebeu uma informação de dentro do quartel do 12º BPM de que devido as negociações que ocorrem em Teresina, em que os policiais fazem protesto exigem isonomia salarial com a polícia civil e equipamentos para PMs, os policiais militares poderão não ir fazer ao estádio Itacoatiara nesta quarta-feira fazer a segurança no jogo entre 4 de Julho e Comercial, o primeiro jogo da decisão do Campeonato Piauiense 2011. Segundo nossa fonte extraoficial, se até as 20h nada for resolvido em THE, os policiais não irão ao estádio. EM TERESINA: Segundo o site Cidadeverde.com, Protesto: RONE e Ronda Cidadão retiram viaturas das ruas de Teresina Operação Tolerância Zero exige equipamentos para PMs e isonomia salarial com a polícia civil. Policiais militares começam deflagraram a Operação Tolerância Zero e vão retirar das ruas de Teresina viaturas do Ronda Cidadão e da Rone. Também está programada uma manifestação em frente ao quartel da Rone, às 17h30. Os bombeiros também participam do protesto. Segundo o capitão Evandro Rodrigues, presidente da Associação dos oficiais, afirma que a categoria está trabalhando de forma irregular. "O Código Brasileiro de Trânsito diz que é crime entregar viaturas a pessoas não habilitadas. Os PMs trabalham sem colete a prova de balas, sem munição e sem armas. É obrigação do Estado fornecer esse material. Mesmo com salário de miséria, alguns poucos conseguem comprar colete e armas", explica o capitão. Evandro exemplifica o perigo a que são submetidos os policiais com a morte do soldado Paulo Barbosa de Mesquita, ocorrida nesta semana durante assalto a uma agência dos Correios, e a morte do sargento Rodrigues, que tinha acabado de comprar um colete a prova de balas, mas não havia recebido ainda. Além da exigência de equipamentos, os policiais querem a igualdade salarial com a polícia civil. O capitão explica que não é uma vinculação, mas somente que sejam tomados como base os valores. Durante a vigência da paralisação, somente serão atendidas ocorrências mais graves, como homicídios, latrocínios, assaltos e estupros, casos que coloquem a vida da população em risco.