SETAS e SUTRAN emitem cartão de estacionamento para idosos e pessoas com deficiência física

Dia 'D' da Inclusão em Piripiri voltada para idosos e pessoas com deficiência

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A Prefeitura de Piripiri, por meio da Secretaria de Trabalho, Assistência e Desenvolvimento Social (SETAS) e da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SUTRAN), realizou, nesta sexta (29/04), na Praça da Bandeira, centro da cidade, o dia “D” da Inclusão com emissão gratuita do cartão de estacionamento. O serviço beneficia idosos e pessoas com deficiência física do município.

O superintendente da SUTRAN, Jaime Melo, diz que essa ação da Prefeitura de Piripiri está “garantindo o direito de estacionamento especial para esse público-alvo do Dia “D”. Tanto para o idoso como a pessoa que tem alguma deficiência de locomoção. Por isso, o evento está disponibilizando esse serviço gratuitamente”, frisa o gestor.

De acordo com o superintendente, estão sendo criadas vagas de estacionamento na Praça da Bandeira, em frente à Policlínica Municipal (antigo Cassino 4 de Julho), na região do centro, próximo aos bancos e também no terminal rodoviário intermunicipal, zona Leste da cidade. “É deixar o cartão no para-brisa do carro para quando o agente de trânsito vistoriar e está tudo certo”, lembra Jaime Melo.

O coordenador da Casa dos Conselhos Jéssica Monteiro Leite, Djacir Lima, disse que a ação é um resgate da sociedade no espaço público. “Dessa forma, estamos articulando nesse Dia “D” a execução de políticas públicas e o Conselho da Pessoa Idosa fazendo o seu papel”, explica Lima.

A presidente do Conselho Municipal do Idoso, Hélvia Cruz, disse que a articulação do Conselho com a Prefeitura por meio da SETAS, SUTRAN e Secretaria de Comunicação (SECOM) viabilizou a aquisição desse cartão para os idosos.  “A gestão está desburocratizando o serviço e levando até a população”, disse Cruz.

“Fazia muito tempo que eu tentava resolver isso. Muito bom, a gente chega aos supermercados e deixa o transporte no sol porque não pode estacionar na sombra, onde a gente precisa. Agora, eu já tenho direito”, informa Raimundo Nonato de Andrade, de 68 anos.