Menezes pedem suspensão do Promotor Eleitoral de Piripiri

Entrevistamos drº Nivaldo Ribeiro sobre o assunto

Compartilhar

Marden Menezes e seu pai Luiz Menezes (prefeito de Piripiri e candidato à reeleição) estão acusando o promotor eleitoral Drº Nivaldo Ribeiro de estar perseguindo o grupo político e pedem a suspensão do promotor.

"Eu trabalho em nome do Ministério Público Eleitoral. Não tenho nada contra nenhum e nem outro aqui em Piripiri. Eu sou imparcial", disse Drº Nivaldo Ribeiro em entrevista exclusiva ao PiripiriRepórter.com.

Drº Nivaldo disse que quem fez a denúncia, tem que provar. Caso contrário, entrará com representação por denúncia caluniosa contra os mesmos.

As possíveis motivações:

O representante do Ministério Público Eleitoral pediu ao juiz da 11ª Zona Eleitoral o fim das carreatas por parte das coligações nesta campanha eleitoral, pois observou nelas uma série de atitudes que ferem o Código de Transito Brasil, o Código Penal e a Lei Ambiental. No pedido, ressalta ainda que " o gestor municipal, inclusive é candidato à reeleição, retirou o único órgão de trânsito de Piripiri, o poder de fiscalização do Código de Trânsito de Trânsito, o que deverá ser provado através de procedimento preparatório aberto pela 3ª Promotoria desta Comarca. (...)”, diz Dr. Nivaldo em seu pedido. As coligações têm até 48hs para apresentarem defesa.

A Coligação do Grupo de Luiz Menezes tem uma carreata agendada para o dia 08/09.

O promotor de justiça também participou último sábado, 01/09, na UPESPI, à convite de acadêmicos e designado pelo juiz eleitoral da 11ª Zona Eleitoral, Drº Francisco João Damasceno, onde falou sobre ÉTICA NAS ELEIÇÕES. Entre as abordagens, comentou, de maneira geral, com relação às colocações da lei no que se refere a realizações de obras por parte de gestores em período de campanha política.

Drº Nivaldo desabafou através de uma postagem no seu perfil de uma rede social: "O Ministério Público não está a serviço de qualquer partido ou coligação e sim zelar pelo efetivo cumprimento da Lei. (...) Não adianta querer intimidar este Promotor de Justiça que defende a obediência às normas e é temente somente a DEUS".